O homem questionador, o homem da natureza; do barro, do pó, da sujeira, o homem interrogador, o homem que não se conforma com que vê e aceita todas as probabilidades imaginárias por outros os homens, o homem pequeno, o homem-criança.
A coragem do homem desaparece em seu prelúdio, põe-se a razão no lugar da fé própria, da vontade de não ter vontade, de simplesmente não ir. As tarefas mais difíceis são logo deixadas de lado, substituindo sonhos, utilizando de outros métodos para consegui-las.
A relação entre a razão e a dor já dita por Platão com a coragem nada mais é do que o confronto, o passar pelos silogismos; a razão maior em declínio de suas emoções. A capacidade de seguir mesmo com dúvidas, com cansaço, em prol de algo maior.
São raríssimos os homens que amam porque tiveram a coragem de procurar e lutar por esse amor; os que saíram da comodidade, do porto seguro infeliz pra tentar novos ares; os que enfrentaram os amigos, os que morrem por uma verdade, os que sempre foram crianças em sua coragem.
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Foi uma das atividades simplista da cadeira; leitura e produção de texto I, no caso, sobre - a coragem -